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"Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo... Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar."

"Sarah Westphal"


 

Saques e desespero marcam o terceiro dia dos haitianos após terremoto
Sentadas entre escombros, vítimas aguardam a atuação de médicos
e equipes de resgate


O terceiro dia dos haitianos após o terremoto que devastou o país é marcado pelo desespero em busca de ajuda e comida. Dezenas de milhares de pessoas estão desabrigadas e feridas pelas ruas da cidade. Sentadas entre escombros, elas aguardam a atuação de médicos e equipes de resgate. Segundo os dados mais recentes do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), 70% dos edifícios em muitas áreas da capital do Haiti, Porto Príncipe, ficaram destruídos por causa do terremoto que assolou o país caribenho. O nível de destruição aumenta na medida em que se chega no centro da cidade. Muitos haitianos estão tentando sair do país, alguns tentam romper a fronteira com a República Dominicana. Falta comida e água e os corpos continuam nas ruas. Caminhões de água e comida são atacados pela população que, desesperados, tentam saciar a fome e a sede. Uma das cenas mais chocantes até o momento é a dos haitianos colocando corpos nas estradas como forma de protesto contra a demora na ajuda humanitária. A agência da ONU alerta para a propagação de doenças, já que o fornecimento de água no país foi prejudicado. O número de militares brasileiros mortos no terremoto que arrasou o Haiti pode chegar a 17, segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim. O número ainda não foi confirmado pelas Forças Armadas. Jobim afirmou que pelo menos quatro militares do Brasil seguem desaparecidos após o terremoto. O brasileiro Luiz Carlos da Costa, segundo no comando da missão de paz da Organização das Nações Unidas no Haiti, está desaparecido no Haiti. — Estamos pensando em 17 mortos. Continuam as buscas e a localização, mas evidentemente que a palavra desaparecidos funciona como um eufemismo — explicou o ministro Nelson Jobim.
Cenário é de guerra no país caribenho
É um resumo da desgraça provocada por um tremor de 7,3 graus na escala Richter que, nesta terça-feira, matou dezenas de milhares de pessoas e atingiu pelo menos 3,5 milhões. A morte de dois militares gaúchos que, em meio à miséria do Haiti, serviam às forças de paz da ONU, foi confirmada pelo Exército. Outros 12 brasileiros também morreram no tremor de 7,3 graus na escala Richter — entre eles a missionária Zilda Arns, 73 anos.

O Corpo da médica e missionária Zilda Arns chega ao Brasil
O corpo da missionária Zilda Arns chegou ao Paraná nesta sexta-feira, por volta das 10h19min. Familiares que esperavam no aeroporto ficaram comovidos ao ver o caixão. Na madrugada, um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) trouxe do Haiti a freira que acompanhava Zilda na América Central. Irmã Rosangela Maria Altoé relatou o ocorrido, emocionada. — Estávamos do terceiro andar quando um ouvimos um estrondo. O chão começou a desabar e eu cai — disse Rosangela. Um cortejo em carro de bombeiros saiu do Aeroporto Internacional de Curitiba e chegou ao Palácio das Araucárias, sede do governo paranaense por volta das 11h30min. Desde às 9h, pessoas já formavam uma fila no local para dar adeus a presidente da Pastoral da Criança. Em meio a dor, familiares recebiam as homenagens à missionária.

Fonte:http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/haiti/

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